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Messênia Cristina Munhato, Advogado
Messênia Cristina Munhato
Comentário · há 5 anos
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Messênia Cristina Munhato, Advogado
Messênia Cristina Munhato
Comentário · há 5 anos
Em verdade, quero responder à colega Gilcea, que comentou abaixo.
Eneas não disse que SÓ os mau caráter são aprovados no exame de Ordem, mas disse que o exame não impede alguém que seja mau caráter de ser aprovado, ou seja, seria muito mais interessante que o exame de ordem avaliasse também a moral e a ética das pessoas.
Quanto aos excelentes acadêmicos que não são aprovados no Primeiro Exame, eu fui uma delas. E se eu fosse me melindrar pela sua resposta, eu diria que você estaria ofendendo aos estudiosos que não conseguiram ser aprovados na primeira prova.
Mas entendi que somente reagiu ao comentário, porque entendeu diverso. E isso é o bonito do Direito: muitíssimas opiniões diferenciadas criando algo maior.
Eu estudei os 5 anos, sempre tirei notas altas e não fui aprovada no primeiro exame que prestei.
E realmente não vejo o exame de Ordem como uma avaliação completa.
Meu irmão, por exemplo, fez uma excelente prova de 2a fase, mas não tirou uma nota tão boa assim, porque tem uma letra horrorosa.
O exame de Ordem em si não é garantia de que o aprovado é ou será um bom profissional.
É isso que Eneas quis dizer.
E se você não concorda, o que é um direito seu, basta averiguar diversos colegas por aí, que também foram aprovados no exame de ordem e que não possuem uma atuação adequada, de acordo com a moral, a ética, os bons costumes, a boa-fé e os próprios princípios gerais do Direito.
Isso não significa que todo mundo que é aprovado desvirtua seu caminho.
Aliás, a maioria é boa.
Mas tem aquele 1%...
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